Objetivo
Sede
Coordenação
Estados Participantes
Pesquisadores Participantes
Grupos
de pesquisa
Objetivo
O INCT-GP se propõe a articular grupos e pesquisadores de geofísica,
geologia e engenharia de reservatórios para atuarem de forma integrada
na pesquisa e na formação de recursos humanos para a área de Exploração
e Estudo de Reservatórios (EER) de Petróleo e Gás.
As crescentes dificuldades com a exploração de novas reservas petrolíferas,
a exemplo dos campos recém-descobertos no pré-sal e a necessidade
de aumentar o percentual de recuperação das reservas já existentes,
como nos campos maduros da Bacia do Recôncavo e da Bacia Potiguar,
destacam o papel essencial e importância da geofísica na indústria
do petróleo.
O INCT-GP reúne três programas de pós-graduação em geofísica
e três cursos de graduação em geofísica (UFBA, UFPA e UFRN) e um
grupo de pesquisadores em geofísica, vinculados a uma pós-graduação
em matemática aplicada e outra em engenharia de petróleo que atua
em geofísica de reservatórios (Unicamp).
A equipe atual é constituída por 26 pesquisadores doutores, líderes
de grupos de pesquisa ou coordenadores de projetos, de quatro instituições
(UFBA, UFPA, UFRN e UNICAMP) que participam de programas PRONEX
e três redes cooperativas de pesquisa da região Norte-Nordeste,
FINEP/MCT: REDE01-Geofísica de Exploração, REDE07 - Caracterização
Geológica e Geofísica de Campos Maduros e REDE – Revitalização de
Campos Maduros. Quatro Programas de Formação de Recursos Humanos
da ANP apóiam os cursos de graduação e pós-graduação das instituições
participantes.
O INCT-GP propõe o desenvolvimento de pesquisas integrado com a
capacitação de pessoal, para fazer frente aos novos desafios tecnológicos
e reduzir a carência de recursos humanos da indústria do petróleo
e da academia. A criação do INCT-GP permitirá a integração de grupos
de pesquisa das áreas de geofísica do petróleo, engenharia de reservatórios
e áreas afins, otimizando os programas existentes e os recursos
necessários à formação de pessoal e ao desenvolvimento da produção
científica nas universidades brasileiras.
O Programa de P&D do INCT-GP tem o objetivo de desenvolver
e consolidar as seguintes linhas de pesquisa dos grupos participantes:
-
Estudos eletromagnéticos em reservatório petrolífero
- Aplicações a campos marginais
- Aplicações a ambientes marinhos
-
Estudos de problemas de imageamento sísmico
-Imageamento sísmico em área de geologia complexa
- Desenvolvimento de métodos de imageamento
-
Estudos de problemas geofísicos inversos
- Investigação de novos reguladores em problemas inversos
- Inversão de fator de qualidade Q
- Inversão tomográfica
- Análise de velocidade em profundidade
- Desenvolvimento de métodos e algoritmos de inversão
-
Estudos de métodos e algoritmos para filtragem
de dados sísmicos
- Atenuação de reflexões múltiplas
- Atenuação do ground-roll
- Aumento da resolução do sinal sísmico
- Estudos de reservatórios com microssismicidade induzida - Sísmica
Passiva
- Desenvolvimento de plataforma de processamento sísmico com interface
gráfica amigável (GêBR)
- Estudo de métodos para análise e gestão de reservatórios
- Estudo de métodos nucleares e potenciais para exploração de
hidrocarbonetos
O Programa de Capacitação do INCT-GP tem o objetivo geral
de promover e intensificar o processo de qualificação e treinamento
de pessoal para as áreas de EER, em atendimento às atuais necessidades
das indústrias e universidades. Possui os seguintes objetivos específicos:
- Promover a qualificação de bacharéis, mestres e doutores com
conhecimentos avançados sobre temas atuais e relevantes da geofísica
aplicada à EER de petróleo, para atuarem como especialistas ou
pesquisadores nas empresas ou universidades.
- Aprimorar e intensificar o processo de formação profissional
e qualificação junto aos cursos de graduação e pós-graduação das
instituições proponentes.
- Promover a qualificação e treinamento de pessoal técnico para
apoiar as atividades de pesquisa.
Sede
Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Centro de Pesquisa em Geofísica e Geologia (CPGG-UFBA)
Instituto de Geociências, sala 312-C
Campus Universitário de Ondina
Salvador-BA, Brasil
CEP 40170-115
Tel.: (71) 3283-8512
Fax : (71) 3283-8501
e-mail: cpgg@cpgg.ufba.br
www.cpgg.ufba.br
Coordenação
Milton José Porsani
porsani@cpgg.ufba.br, milton.porsani@pq.cnpq.br, porsani@ufba.br
Estados Participantes
ESTADO |
INSTITUIÇÃO |
Bahia |
UFBA |
Pará |
UFPA |
Rio Grande do Norte |
UFRN |
São Paulo |
UNICAMP |
Pesquisadores Participantes

Grupos de pesquisa
Pesquisadores do CPGG-UFBA
Os pesquisadores do CPGG-UFBA que integram a equipe,
têm executado vários projetos de pesquisa financiados pela Finep,
CNPq, Fapesb e Petrobras. Estes pesquisadores também são professores
do quadro permanente da UFBA, e participam ativamente das atividades
acadêmicas do Curso de Graduação em Geofísica (criado em 1992) e
do Programa de Pós-graduação em Geofísica (criado em 1969), e atualmente
com conceito 4 na avaliação da Capes.
A interação com pesquisadores da UFPA, UFRN e Unicamp
teve início em 2002 com a criação das Redes Temáticas da Finep.
Desde então, alguns pesquisadores do CPGG-UFBA, juntamente com pesquisadores
da UFPA e UFRN, participam da Rede NNE em Geofísica de Exploração
(REDE01-FINEP). Outros pesquisadores do CPGG-UFBA juntamente com
pesquisadores da UFRN participam da Rede NNE em Geologia e Geofísica
de Campos Maduros.
Os pesquisadores do CPGG-UFBA mantêm vínculo de
pesquisa com algumas instituições científicas internacionais atuantes
na área de petróleo, como o Instituto de Geofísica da Universidade
do Texas/Austin; Instituto de Geofísica da Universidade Fridericiana
Karlsruhe, Alemanha; Department of Petroleum Engineering and Applied
Geophysics, Noruega e também com empresas de exploração e produção
de petróleo como Petrobras e STATOIL e de prestação de serviços
de aquisição e processamento de dados sísmicos, como a PGS.
As pesquisas em geofísica, em desenvolvimento no
CPGG-UFBA, compreendem os programas de exploração de petróleo, exploração
mineral e recursos hídricos e geofísica pura e ambiental.
Estes programas originam as linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação
em Geofísica, tendo a exploração de petróleo como a mais desenvolvida
no curso, em que é maior o número de dissertações e teses concluídas,
disponíveis nos endereços http://www.cpgg.ufba.br/~pgeof/dissertacoes-f.html,
http://www.cpgg.ufba.br/~pgeof/teses-f.html.
Contribuiu decisivamente para tanto a participação efetiva da Petrobras,
por meio de convênios para formação de mestres e doutores em geofísica
aplicada à exploração de petróleo, concebidos pelo prof. Carlos
A. Dias e iniciado em 1981. Desde 1999, a participação da Agência
Nacional do Petróleo (ANP), por do programa de formação de recursos
humanos para a área de petróleo (PRH08), tem reforçado o apoio ao
programa, com bolsas de mestrado, doutorado e de graduação em geofísica
para a formação de especialistas nessa área (http://www.cpgg.ufba.br/anp-prh).
Embora a sísmica de reflexão tenha se tornado a
principal área, mais recentemente, com o apoio de projetos de rede
ou contratos com Petrobras, as áreas do método eletromagnético,
perfilagem geofísica de poços, geotermia/método térmico e propriedades
físicas das rochas também se voltaram para as questões da exploração
de petróleo e estão bastante ativas.
Pesquisadores do CTAI-UFBA
O Centro de Capacitação Tecnológica em Automação Industrial (CTAI)
representa hoje um alicerce para o apoio ao desenvolvimento de projetos
com a Petrobras, assim como, para o programa de Mestrado em Mecatrônica
da UFBA (PPGM). Importante destacar que o PPGM iniciou atividades
em 2003 e já obteve nota 4 na última avaliação trienal da Capes,
realizada no ano de 2007, o que demonstra também a sua afinidade
com atividades acadêmicas e de pesquisa.
Dentre outras atividades e parcerias, o CTAI atualmente abriga
importantes projetos com a Petrobras, coordenados pelos professores
Herman Augusto Lepikson e Leizer Schnitman, do PPGM e lotados na
Escola Politécnica da UFBA. O CTAI foi criado em 2004, mas a relação
deste grupo de professores/pesquisadores com a Petrobras nasceu
em 2001, no Projeto SGPA – Sistema para Gerenciamento de Poços Automatizados,
desenvolvido para a Unidade Bahia (UN-BA) da Petrobras. O sucesso
obtido nos resultados deste primeiro projeto favoreceu a proposição
de novos projetos com a Petrobras. Atualmente, são vigentes convênios
que se efetivaram por meio da Rede Temática de Revitalização de
Campos Maduros proposta pela Petrobras ou convênios diretamente
firmados com a Unidade Bahia da Petrobras (UN-BA).
Dentro destas atividades, temas associados à engenharia de reservatórios,
com as geociências, têm feito parte do cotidiano do CTAI de forma
crescente, de tal modo que a integração entre estas áreas é hoje
uma expectativa e uma necessidade dos projetos deste Centro.
O CTAI conta anualmente com dezenas bolsistas, além de pessoal
administrativo e técnicos de apoio/suporte. Os bolsistas, em sua
maioria, têm perfil de formação em engenharia e computação. Há carência,
porém, em competências na área de engenharia de petróleo e, em especial,
na área de engenharia de reservatórios.
Pesquisadores do CPGf-UFPA
O Programa de Pós-Graduação em Geofísica da UFPA
foi o segundo no Brasil a formar recursos humanos em geofísica em
nível de pós-graduação stricto sensu. Criado em 1972, funcionou
até 1992 junto com os cursos de Pós-Graduação em Geoquímica e Geologia.
Desde seu início em 1972, o Curso de Pós-Graduação em Geofísica
(CPGf) tem como ênfase a aplicação da geofísica à prospecção mineral,
água-subterrânea e hidrocarbonetos. Em 1988, foi celebrado um convênio
com a Petrobras, reorientando o enfoque principal para petróleo
e gás e criando uma nova área de concentração – a geofísica de poço.
Este programa prevê a formação de mestres e doutores em geofísica
nas áreas de concentração: métodos sísmicos, geofísica de poço e
métodos elétricos e eletromagnéticos, com ênfase na exploração e
desenvolvimento de reservatório de petróleo e gás. Todas as teses
e dissertações encontram-se disponíveis no endereço http://cpgf.ufpa.br/Tese_e_dissertacoes_concluidas.asp.
Os pesquisadores da UFPA, que integram a equipe, interagem com
pesquisadores da UFBA e Unicamp por meio do projeto da REDE01-FINEP
e projetos cooperativos financiado pela Petrobras.
O corpo docente é formado por doutores especialistas
em uma ou mais áreas da geofísica. A produção científica relacionada
ao programa conta com cerca de duas centenas de artigos em periódicos
de circulação nacional e internacional e três centenas de trabalhos
completos e resumos expandidos em eventos científicos nacionais
e internacionais. As linhas de pesquisa desenvolvidas no programa
incluem: gravimetria, magnetometria, métodos elétricos e eletromagnéticos,
métodos sísmicos e geofísica de poço.
Desde 1991 o grupo de sísmica do CPGf tem feito
um sistemático trabalho de colaboração com o Instituto de Geofísica
da Universidade de Karlsruhe (Alemanha), participando como colaborador
no Consórcio “Wave Inversion Technology” financiado por várias empresas
do setor petróleo e gás (BEB, ENI, ELF, AGIP, PGS, CHEVRON, LANDMARK,
PREUSSAG ENERGIE, STATOIL, SAUDIA ARAMCO e TEEC), o que resultou
no desenvolvimento de novos algoritmos publicados em revistas especializadas
ou relatórios técnicos.
O curso de graduação em geofísica iniciou em 2003.
Pesquisadores da PPGG-UFRN
O Programa de Pesquisa e Pós-graduação em Geodinâmica e Geofísica
da UFRN (PPGG/UFRN) tem, desde a sua fundação em 1995, uma forte
experiência multidisciplinar por ser formado por pesquisadores da
geologia e da geofísica. Esta experiência foi reforçada em 1999,
com a instalação do PRH-22, que é um empreendimento conjunto do
PPGG/UFRN com o Mestrado em sistemas de computação da UFRN. O PPGG/UFRN
conta também com forte experiência na condução de convênios internacionais
por meio de agências como Capes, COFECUB (França), Conselho Britânico,
CIDA (Canadá) e DAAD (Alemanha), e convênios com empresas (Petrobras,
CPRM) ou órgão estaduais do setor (Secretarias Estaduais de Governo
e a Companhia Estadual de Água e Esgotos do RN - CAERN). O PPGG
oferece bolsas da Capes, CNPq, ANP e de projetos (em especial, Petrobras
e CTPetro, relacionadas aos temas de petróleo). Na avaliação da
Capes, o PPGG tem atualmente conceito 4 (http://www.ccet.ufrn.br/geodinamica_e_Geofísica/).
O PPGG se estrutura em duas áreas de concentração, geodinâmica
e geofísica, e quatro grandes linhas de pesquisa: evolução litosférica
e processos geodinâmicos, geologia e geofísica do petróleo, geologia
sedimentar e marinha e geologia e geofísica aplicadas. Os pesquisadores
do PPGG desenvolvem projetos sobre a evolução pré-cambriana ou meso-cenozóica
da Região Nordeste, com aplicação de ferramentas da análise estrutural
e tectônica, geocronologia, petrologia e geoquímica, geologia e
geofísica marinha, geologia sedimentar e análise estratigráfica,
geoprocessamento e sensoriamento remoto e métodos geofísicos diversos.
A partir de 2002, o PPGG também coordena duas Redes de Pesquisa
CTPETRO/FINEP/CNPq: Caracterização Geológica e Geofísica de Campos
Maduros (integrando pesquisadores do PPGG/UFRN, UFPE, UFBA e UFS)
e Monitoramento Ambiental de Áreas sob Influência da Indústria Petrolífera
(integrada por pesquisadores da UFRN, UFAM, UFPA, UFMA, UFCE, UFPE
e UFBA). Pesquisadores do PPGG participam de comitês ou de atividades
relacionadas às redes implantadas pela Petrobras (Geotectônica,
Sedimentologia e Estratigrafia, Geofísica Aplicada e Modelagem e
Observação Oceanográfica). O PPGG mantém atividades de intercâmbio
e pesquisas com instituições de ensino e pesquisa no país (UFBA,
UFPA, UFPE, UnB, USP, UFRGS, UFS, UFC), empresas (CPRM, CVRD, Caraíba
Metais) e no exterior (universidades e centros de pesquisa na Alemanha,
Austrália, Estados Unidos, França, Inglaterra e Portugal).
O Programa de Formação de Recursos Humanos em Geologia, Geofísica
e Informática no Setor Petróleo e Gás na UFRN (PRH 22), de graduação
e pós-graduação, foi criado no ano de 2000. O PRH 22 abrange a formação
de profissionais em quatro cursos de graduação (geologia, geofísica,
ciências da computação, engenharia da computação) e duas pós-graduações
em nível de mestrado e doutorado (Geodinâmica e Geofísica-PPGG,
Sistemas e Computação-PSC), atualmente com as seguintes especializações:
Geologia e Geofísica do Petróleo, Geodinâmica Aplicada ao Setor
Petróleo e Gás, Geofísica Aplicada ao Setor Petróleo e Gás, Sistemas
em Tempo Real para Otimização e Automação no Setor Petróleo &
Gás, Sistemas Computacionais para a Exploração e Distribuição no
Setor Petróleo & Gás, atuando em diferentes áreas, como exploração,
meio ambiente, desenvolvimento, produção, transporte, distribuição.
O curso de graduação em geofísica da UFRN foi criado em 2007, tendo
a primeira turma (30 alunos) ingressado no início de 2008.
Os pesquisadores da UFRN têm intercâmbio/contato
internacional com a Universidade de Stuttgart/Alemanha, Universidade
de Tel-Aviv/Israel, Universidade de Glasgow/Reino Unido, Universidade
de Strathclyde/Reino Unido, Serviço Geológico Britânico/Reino Unido,
Universidade de Kiel/Alemanha e Universidade de Boston/EUA.
Pesquisadores do IMECC-Unicamp
Na Unicamp, não existem cursos oficiais de geofísica. A geofísica
do petróleo é representada pelo grupo de geofísica computacional
do Departamento de Matemática Aplicada no Instituto de Matemática,
Estatística e Computação Científica da Universidade Estadual de
Campinas. O grupo, estabelecido em 1984 com a admissão do prof.
Martin Tygel, formou em 1991 como primeiro doutor o prof. Lúcio
T. Santos que hoje é participante do grupo. O grupo que consiste
atualmente de cinco professores, tem uma forte experiência multidisciplinar
por contar com pesquisadores matemáticos e geofísicos.
Dissertações e teses em Geofísica de Petróleo foram elaboradas
nos programas de pós-graduação de Matemática Aplicada (MA), Geociências
(IG) e Engenharia de Petróleo (EP) (www.cepetro.unicamp.br/teses/mestrado/l_teses.html).
Em 2007, foi criada a linha de pesquisa Geofísica de Reservatórios
para os pós-graduandos em engenharia de petróleo com temas em geofísica
de petróleo.
O grupo conta com as instalações do Laboratório de Geofísica Computacional
(LGC), bem como um novo laboratório em fase de instalação, denominado
LGC-2, com inauguração prevista para março de 2009. Esta nova dependência
não somente aumentará o espaço físico do grupo, mas também arcará
com um significativo incremento da
capacidade de processamento de dados sísmicos, beneficiando todas
as linhas de pesquisa propostas no âmbito deste projeto.
O grupo degGeofísica computacional tem uma ampla experiência em
cooperações científicas. A colaboração com o Instituto de Geofísica
da Universidade de Karlsruhe (Alemanha) foi estabelecida em 1986.
A partir desta colaboração foi fundado em 1997 o consórcio WIT (wave
inversion technology), do qual o grupo faz parte até hoje. Outros
grupos participantes foram integrantes dos Institutos de Geofísica
da Freie Universität Berlin (1999-2005) e da Universidade de Freiberg
(desde 2007), bem como da Universidade de Hamburgo (desde 1999),
atualmente sede do consórcio por razões práticas. Outras cooperações
internacionais existem com a Universidade Tecnológica de Trondheim
(Noruega), o Center of Wave Phenomena da Colorado School of Mines
e a Universidade do Texas em Austin (EUA).
Além das cooperações internacionais, o grupo tem uma colaboração
de longa data com pesquisadores da UFPA. Além da colaboração em
projetos científicos (WIT, CNPq e Petrobras), a interação foi ampliada
para a formação de recursos humanos, estabelecendo intercâmbio de
estudantes entre as instituições. Recentemente, foi iniciado um
projeto PROCAD/Capes (2008) com a finalidade de integrar ainda mais
as atividades de ensino em geofísica, promover a formação de recursos
humanos de alto nível por meio de projetos conjuntos de pesquisa
de média duração, intensificando, também, o intercâmbio científico
no país, por intermédio do envolvimento das equipes acadêmicas,
criando condições para a elevação geral da qualidade do ensino superior
e da pós-graduação
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