Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Reatores Nucleares Inovadores
   
 

Missão

Objetivo

Sede

Coordenação

Estados Participantes

Pesquisadores

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Missão

“Pesquisar e formar recursos humanos para o desenvolvimento de tecnologias inovadoras de reatores nucleares – mais seguras, econômicas e de maior aceitação pública – para o desenvolvimento sustentável do Brasil”.

Objetivo

O Brasil precisa de energia para seu desenvolvimento. Ainda há localidades no País onde sequer chega a energia elétrica. O anseio pelo conforto trazido pela eletricidade é uma demanda profundamente relacionada aos conceitos de cidadania e inclusão social. No entanto, o aumento da produção de energia, se mantida a atual estrutura da matriz energética brasileira, terá forte impacto nas questões de recursos hídricos, do uso da terra e da preservação do meio ambiente.

Em nível mundial, um tema particularmente preocupante é o aumento das emissões de gases de efeito estufa resultantes da queima de combustíveis fósseis e as conseqüências climáticas destas emissões. Porém, a produção de energia elétrica através de usinas nucleares não contribui para o aquecimento global.

Além disso, esforços consideráveis vêm sendo feitos para viabilizar a chamada “economia do hidrogênio”, onde busca-se substituir a queima de combustíveis fósseis pela utilização de hidrogênio em células de combustível, inclusive para uso em veículos automotores. Como o hidrogênio não é uma fonte primária de energia, uma das opções consideradas promissoras para produzi-lo envolve a associação de usinas nucleares com fábricas para produção de hidrogênio.

O Brasil possui uma das maiores reservas mundiais de urânio e detêm a cobiçada tecnologia para seu enriquecimento. Mas para viabilizar um futuro promissor de energia abundante e limpa é necessário um esforço continuado de pesquisa e desenvolvimento, capaz de superar desafios econômicos e de aceitação pública da energia nuclear. Ao mesmo tempo, será preciso investir fortemente na formação de recursos humanos. O futuro da engenharia nuclear no País nunca dependeu tanto disso.

O INCT de Reatores Nucleares Inovadores surge em resposta a estes desafios, coordenando os esforços de nossos cientistas, para oferecer à sociedade brasileira pesquisa de alta qualidade sobre novos conceitos de reatores nucleares.

 

Sede

O INCT de Reatores Nucleares Inovadores está sediado na Universidade Federal do Rio de Janeiro, mais especificamente no Programa de Engenharia Nuclear da COPPE/UFRJ.

A rede temática instituída pelo INCT de Reatores Nucleares Inovadores é formada por 48 pesquisadores proponentes, vinculados às principais instituições nacionais de pesquisa, desenvolvimento e formação de recursos humanos do setor nuclear brasileiro.

 

Coordenação

Coordenador:
Aquilino Senra Martinez
 aquilino@lmp.ufrj.br

Vice-Coordenador:
Paulo Augusto Berquó de Sampaio
sampaio@ien.gov.br

 

Estados Participantes

Rio de Janeiro

COPPE/UFRJ – Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação em Engenharia/Universidade Federal do Rio de Janeiro

IEN/CNEN – Instituto de Engenharia Nuclear/Comissão Nacional de Energia Nuclear

UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

IME – Instituto Militar de Engenharia

CEFET –RJ – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca

Bahia

UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz

Minas Gerais

CDTN/CNEN – Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear/Comissão Nacional de Energia Nuclear

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais

UFOP- Universidade Federal de Ouro Preto

Pernambuco

UFPE – Universidade Federal de Pernambuco

UPE – Universidade de Pernambuco

CRCN-NE/CNEN – Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste/Comissão Nacional de Energia Nuclear

Rio Grande do Sul

UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Santa Catarina

UFSC– Universidade Federal de Santa Catarina

São Paulo

IPEN/CNEN – Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares/Comissão Nacional de Energia Nuclear

 

Pesquisadores

Nome
Instituição

Ana Maria Matildes dos Santos

CDTN/CNEN

Antonella Lombardi Costa

UFMG

Antônio Carlos de Abreu Mól

IEN/CNEN

 Antônio Carlos Marques Alvim

COPPE/UFRJ

Antônio Carlos de Oliveira Barroso

IPEN/CNEN

Antônio Claret Soares Sabioni

UFOP

Aquilino Senra Martinez

COPPE/UFRJ

Armindo Santos

CDTN/CNEN

Benedito Dias Baptista Filho

IPEN/CNEN

Carlos Alberto Brayner de Oliveira Lira

UFPE

Carlos Rafael García Hernández

ISCyTN (Cuba)

Celso Marcelo Franklin Lapa

IEN/CNEN

Claubia Pereira Bezerra Lima

UFMG

Cláudio Márcio do Nascimento Abreu Pereira

IEN/CNEN

Claudio Luiz de Oliveira

IME

Daniel Artur Pinheiro Palma

CEFET-RJ

Dany Sanchez Dominguez

UESC

Denise das Mercês Camarano

CDTN/CNEN

Eduardo Gomes Dutra do Carmo

COPPE/UFRJ

Elita Urano de Carvalho Frajndlich

IPEN/CNEN

Fábio Branco Vaz de Oliveira

CDTN/CNEN

Fernando Carvalho da Silva

COPPE/UFRJ

Fernando Roberto de Andrade Lima

CRCN-NE/CNEN

Fernando Soares Lameiras

CDTN/CNEN

Francisco Bruno Souza Oliveira

UESC

Gino de Assis

CDTN/CNEN

Hermes Alves Filho

UERJ

Humberto Gracher Riella

UFSC

Jose Antonio Carlos Canedo Medeiros

COPPE/UFRJ

Kengo Imakuma

IPEN/CNEN

Lázara Silveira Castrillo

UFE

Luiz Alberto Macedo

IPEN/CNEN

Marco Túlio Menna Barreto Vilhena

UFRGS

Maria Auxiliadora Fortini Veloso

UFMG

Maria de Lourdes Moreira

IEN/CNEN

Mario Olímpio de Menezes

IPEN/CNEN

Michelangelo Durazzo

IPEN/CNEN

Moysés Alberto Navarro

CDTN/CNEN

Nilson da Costa Roberty

COPPE/UFRJ

Paulo Augusto Berquó de Sampaio

IEN/CNEN

Ricardo Alberto Neto Ferreira

CDTN/CNEN

Ricardo Carvalho de Barros

UERJ

Rita de Cássia Fernandes de Lima

UFPE

Roberto Schirru

COPPE/UFRJ

Rubens Souza dos Santos

IEN/CNEN

Su Jian

COPPE/UFRJ

Walmir Maximo Torres

IPEN/CNEN

Wilmar Barbosa Ferraz

CDTN/CNEN




Fotos

Clique na imagem para ampliar:



  Foto 1- Experimento de Escoamento Bifásico.
     
  Foto 2 – Circuito de Circulação Natural do IPEN/CNEN
     
  Foto 3 – Circuito Térmico 1 do CDTN/CNEN
     
  Foto 4 – Circuito de Circulação Natural do IEN/CNEN.
     
  Foto 5 – Simulação de Escoamento em “Downcomer”de PWR
     
  Foto 6 – Simulação de Escoamento Bifásico.
     
  Foto 7 – Laboratório de Monitoração de Processos da COPPE/UFRJ.
     
  Foto 8 – Laboratório de Métodos Numéricos da COPPE/UFRJ.
     
  Foto 9 – Laboratório de Simulação e Métodos em Engenharia da COPPE/UFRJ.
     
  Foto 10 - Criação de vídeos em estéreo para fins de educação e divulgação das aplicações nucleares.
     
  Foto 11 - Criação de ambientes virtuais estéreo para treinamento de evacuação de prédios / sítios.
     
  Foto 12 - Criação de ambientes virtuais para treinamento em circulação em áreas sujeitas a radiação com cálculo de dose.
     
  Foto 13 - Criação de mesa de controle virtual estéreo para treinamento de operadores.