Histórico

O Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, conjugação de esforços e parceria de sucesso entre a SPM/PR, CNPq/MCTI, SECADI/SEB/MEC e ONU Mulheres tem, ao longo das sucessivas edições, estimulado a produção de conteúdos textuais e científicos, bem como a reflexão crítica acerca das questões de gênero, desigualdade entre mulheres e homens, feminismo e as variadas manifestações de discriminação, raça e orientação sexual.

Seu objetivo é premiar, a cada edição, as redações dos estudantes do ensino médio, os artigos científicos dos estudantes de graduação, graduadas(os), especialistas, estudantes de mestrado, mestras(es) e estudantes de doutorado, que se destacaram na abordagem destes temas. A partir da 5ª edição (2009), com a inclusão da Categoria Escola Promotora da Igualdade de Gênero, passou a atribuir premiação a projetos pedagógicos e ações inovadoras nesta temática, propostas por escolas de nível médio públicas ou privadas, por unidade da federação.

Divulgação e inscrições

Para cumprir os objetivos deste Prêmio , os Ministérios responsáveis realizaram as etapas abaixo relatadas:

•  Envio de 813.840 folhetos e 135.280 cartazes às escolas brasileiras por meio da Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação;

•  Envio de 200.000 folhetos e 10.000 cartazes e 2.000 livros da 8ª edição do Prêmio aos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres;

•  Distribuição de 3.200 folhetos e 1.300 cartazes em eventos pela Secretaria de Educação, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (SECADI) do MEC e pela ONU Mulheres.

•  Veiculação pela SEB/MEC de material de divulgação do Prêmio na TV Escola e apoio à realização de webconferências e divulgação dos spots gravados com os premiados da 8ª edição;

•  Realização de lançamentos regionais do Prêmio nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás, Espírito Santo e Distrito Federal. Os eventos contaram com a participação dos Organismos Governamentais de Políticas para as Mulheres; da Secretaria de Políticas para as Mulheres e das/os premiadas/os e/ou orientadoras/es de redações dos concursos anteriores.

•  Realização de lançamentos regionais pelo CNPq.

Nesta edição, este certame recebeu 2.031 inscrições, estas foram assim distribuídas: Mestre e estudante de Doutorado , 116 inscritos; Graduado especialista e estudante de Mestrado 230; Estudante de Graduação com 196. Dessa forma, a comunidade universitária enviou 542 artigos científicos para esta edição. Na categoria Estudante de Ensino Médio foram inscritas 1.430 redações e na categoria Escola promotora da igualdade de gênero concorreram 59 projetos.

As inscrições por sexo

Conforme os dados preenchidos pelas(os) candidatas(os) na ficha de inscrição, a maior parte das inscrições foi feita por pessoas do sexo feminino.

Tabela 1 - 9° Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero , inscritos segundo o sexo, todas as categorias

Sexo

Quantidade

%

Feminino

1.338

67,85%

Masculino

634

32,15%

Total

1.972

100,00%

Fonte: CNPq, elaboração própria da SAIAT/SPM, 2014

Separando as inscrições por categoria, observa-se que a maior proporção de pessoas do sexo feminino encontra-se na categoria Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado e a maior porcentagem de inscrições masculinas na categoria Ensino Médio.

Tabela 2 - 9º Edição Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero , distribuição por sexo em cada categoria

Categoria

Feminino

%

Masculino

%

Total

Ensino Médio

926

64,76%

504

35,24%

1.430

Estudante de Graduação

140

71,43%

56

28,57%

196

Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado

187

81,30%

43

18,70%

230

Mestre, e Estudante de Doutorado

85

73,28%

31

26,72%

116

Fonte: CNPq, elaboração própria da SAIAT/SPM, 2014

Comparando esses dados com a distribuição das inscrições por sexo na edição anterior do Prêmio, percebe-se que, com exceção da categoria Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado , houve aumento no número de inscrições masculinas nas categorias restantes.

Tabela 3 - 8º Edição Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, distribuição por sexo em cada categoria

Categoria

Feminino

%

Masculino

%

Total

Ensino Médio

2.689

66,49%

1.355

33,51%

4.044

Estudante de Graduação

224

74,67%

76

25,34%

300

Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado

324

79,02%

86

20,98%

410

Mestre e Estudante de Doutorado

188

81,03%

44

18,97%

232

Fonte: CNPq, elaboração própria da SAIAT/SPM, 2014

Na categoria Estudante de Graduação , o número de pessoas do sexo masculino passou de 25,34% na 8° edição para 28,57% na 9° edição. Já na categoria Mestre e Estudante de Doutorado passou de 18,97% para 26,72%. Na categoria Ensino médio o número de inscrições masculinas aumentou de 33,51% para 35,24%. Houve diminuição no número de inscrições de pessoas do sexo masculino apenas na categoria Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado, de 20,98% na 8° edição para 18,70% na 9° edição.

Esses dados indicam que possivelmente está havendo uma maior sensibilização dos homens quanto às relações de gênero. Isso expressa o aumento da disseminação da temática de gênero no meio educacional brasileiro, o que pode ser resultado, em parte, da ação do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero ao longo de suas nove edições.

As inscrições: cor/raça

No quesito raça, de acordo com a autodeclaração das(os) candidatas(os), o concurso contou com 995 inscrições feitas por pessoas brancas e 897 por pessoas negras (pretas e pardas). Exclui-se dessa contagem a categoria Escola Promotora da Igualdade de Gênero , pois nesta a inscrição é institucional e não individual. Considerando-se o total de inscrições, nota-se que há maioria de pessoas brancas: 50,46%. As pessoas negras correspondem a 45,49% das(os) concorrentes inscritas(os). Ressalte-se que houve diminuição de 5% no número de brancas(os) e aumento de 5,67% no número de negras(os) em relação à última edição do Prêmio. Isso indica que está havendo um ingresso maior dessas pessoas no sistema educacional. Sendo esta uma parcela historicamente exluída e discriminada no Brasil, não somente no campo educacional, sua maior participação nas inscrições pode exprimir um processo de mudança. Além disso, o número de inscrições de negras(os) foi superior ao número de brancas(os) nas categorias: Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado e Estudante de Graduação.

Tabela 4- 9º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero – Inscrições em todas as categorias, segundo cor/raça

Raça

Quantidade

%

Branca

995

50,46%

Negra

897

45,49%

Indígena

8

0,41%

Amarela

27

1,37%

Não informado

45

2,28%

Total

1.972

100,00%

Fonte: CNPq, elaboração própria da SAIAT/SPM, 2014.

 

As tabelas 5, 6,7 e 8 apresentam as inscrições por cor/raça nas categorias Estudante de Ensino Médio e Estudante de Graduação , Graduado, especialista e estudante de Mestrado e Mestre e estudante de Doutorado .

Na tabela 5, as taxas de participação do Ensino Médio são próximas às da tabela 4, já que esta categoria representa a maior parte do total de inscrições.

Tabela 5 - 9º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero - inscrições na categoria Estudante de Ensino Médio , segundo cor/raça

Raça

Quantidade

%

Branca

745

52,10%

Negra

645

45,10%

Indígena

6

0,42%

Amarela

19

1,33%

Não informado

15

1,05%

Total

1430

100,00%

Fonte: CNPq, elaboração própria da SAIAT/SPM.

As tabelas 6 e 7 expressam participação maior de negras(os) em relação às(aos) brancas(os) nas categorias Estudante de Graduação e Graduado, especialista e estudante de Mestrado .

Tabela 6 - 9º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero - inscrições na categoria Estudante de Graduação , segundo cor/raça

Raça

Quantidade

%

Branca

87

44,39%

Negra

93

47,45%

Indígena

1

0,51%

Amarela

2

1,02%

Não informado

13

6,63%

Total

196

100,00%

Fonte: CNPq, elaboração própria da SAIAT/SPM.


Tabela 7 - 9 º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero - inscrições na categoria Graduado, especialista e estudante de Mestrado , segundo cor/raça

Raça

Quantidade

%

Branca

99

43,04%

Negra

118

51,30%

Indígena

0

0,00%

Amarela

3

1,30%

Não informado

10

4,35%

Total

230

100,0%

Fonte: CNPq, elaboração própria da SAIAT/SPM.

Os dados presentes nessas tabelas indicam que as políticas afirmativas, como as cotas raciais em universidades, ampliaram o número de pessoas negras no ensino superior, elevando a mobilidade social destas. A maior participação de negras(os) nas inscrições nesta edição do Prêmio possivelmente já reflete essa mudança.

Tabela 8 - 9º Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero - inscrições na categoria Mestre e estudante de Doutorado , segundo cor/raça

Raça

Quantidade

%

Branca

64

55,17%

Negra

41

35,34%

Indígena

1

0,82%

Amarela

3

2,59%

Não informado

7

6,03%

Total

116

100,00%

Fonte: CNPq, elaboração própria da SAIAT/SPM.

A tabela 8 demonstra que as(os) brancas(os) continuam tendo maior participação nas inscrições na categoria Mestre e estudante de Doutorado, 55,17% em relação ao número de negras(os) 35,34%. Possivelmente esses números expressam que as ações afirmativas e demais programas sociais que promovem maior mobilidade social no país na atualidade ainda não tiveram tempo suficiente de implementação para alterar a composição dos estratos mais altos do sistema educacional.

Processo de pré-seleção

Após o encerramento do período de inscrições, dá-se início à fase de pré-seleção dos trabalhos para todas as categorias do Ensino Médio e do Ensino Superior. Para as categorias Estudantes do Ensino Médio e Escola Promotora, há a contração de consultoria e para o Ensino Superior o corpo técnico do CNPq encarrega-se de fazer a pré-seleção.

Para a categoria Estudante de Ensino Médio primeiramente foi feita uma triagem, conforme prescrito pelo Edital: redações com um tamanho mínimo de duas páginas e no máximo de quatro páginas. Em seguida, foram observados os seguintes critérios : (1) qualidade do texto quanto ao conteúdo: relevância do tema; (2) qualidade do texto quanto à abordagem do tema: originalidade e criatividade no seu desenvolvimento; (3) qualidade do texto quanto à forma de apresentação: introdução, desenvolvimento e conclusão.

Na categoria “Estudantes do Ensino Médio” todas as Unidades da Federação enviaram redações para este concurso. Com relação à distribuição geográfica das inscrições, a região Norte enviou 4,41% das redações e o Centro-Oeste 11,19%. A região Sudeste enviou 24,76% das redações, a região Nordeste enviou 43,99% das inscrições, o maior contingente das inscrições, e a região Sul participa com 15,66%.

O estado de São Paulo mantém a liderança, desde a edição passada, enviando o maior número de inscrições (153), entretanto, a diferença entre o segundo colocado é mínima, Pernambuco vem em seguida com somente 5 redações a menos, depois temos o Ceará e Minas Gerais.

Analisando a pré-seleção o quadro se mantém, quem enviou mais inscrições teve mais redações pré-selecionadas: a região Norte classificou 6,11% das redações, a região sul ficou com 13,33%, a região Sudeste classificou 26,67%, o centro-oeste 12,78 e o nordeste 41,11%.

Já na categoria Escola Promotora da Igualdade de Gênero a pré-seleção avaliou 59 projetos, tendo sido selecionados 10 dos projetos inscritos. A região Nordeste foi a que mais apresentou inscrições (47,46%), a Sudeste com 22,03%, a região Centro-Oeste com 13,56%, as regiões Norte e Sul com 8,47%. Depois da pré-seleção a região Nordeste responde por 20% dos projetos encaminhados para a etapa final.

Esta categoria do Prêmio precisa de um trabalho de divulgação mais específico para ser firmada no sistema educacional do Ensino Médio nacional. Assim, como ter critérios mais específicos relativos a sua temática, como realizar o monitoramento destas ações pelos órgãos promotores do Prêmio.

As categorias do Prêmio referentes ao ensino superior ficam sob a responsabilidade do CNPq e sua pré-seleção não foi descentralizada. Foram inscritos 542 artigos científicos, dos quais 313 foram selecionados pelo CNPq. Cada membro da comissão julgadora recebeu por volta de 45 artigos, distribuídos nas três categorias. A pré-seleção realizada pelos especialistas da Comissão Julgadora obedeceu aos seguintes critérios: a) q ualidade do texto quanto ao conteúdo e forma de apresentação; b) originalidade da abordagem; c) contribuição ao conhecimento sobre o assunto; d) adequação teórica e metodológica.

As tabelas 9 e 10 fazem a distribuição dos artigos pré-selecionados pelas grandes regiões brasileiras. A maior concentração é na região Nordeste, seguida pelo Sudeste. O Gráfico 1 mostra esta distribuição pelas unidades da federação, apesar da região Nordeste ter apresentado maior número de inscrições, São Paulo e Minas Gerais foram os responsáveis pelo maior número de trabalhos por Unidade da Federação, respondendo por 22% dos artigos científicos inscritos.

Tabela 9 - 8º Edição Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, distribuição por Região das Inscrições Pré-Selecionadas, categorias do Ensino Superior

Região

Estudante de Graduação

Graduado, Especialista e Estudante de Mestrado

Mestre, Estudante de Doutorado

Total

%

Norte

15

15

9

39

7%

Nordeste

69

78

33

180

33%

Centro-Oeste

18

25

10

53

10%

Sudeste

60

66

41

167

31%

Sul

34

46

23

103

19%

Total

196

230

116

542

100%

Fonte: Secretaria de Políticas para as Mulheres, Brasília/DF, Fevereiro de 2014 .

Tabela 10 - 9º Edição Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero, distribuição por Região das Inscrições Pré-Selecionadas, categorias Estudante de Ensino Médio e Escola Promotora da Igualdade de Gênero

Região

Estudante de Ensino Médio

%

Escola Promotora

%

Norte

63

4,41%

5

8,47 %

Nordeste

629

43,99%

28

47,46 %

Centro-Oeste

160

11,19%

8

13,56 %

Sudeste

354

24,76%

13

22,03 %

Sul

224

15,66%.

5

8,47 %

Total

1430

100%

59

100%

Fonte: Secretaria de Políticas para as Mulheres, Brasília/DF, Fevereiro de 2014 .

Agraciadas(os) da 9ª edição do Prêmio Construindo a Igualdade de Gênero - 2014:

Categoria “Estudante de Graduação”:

- Natiene Ramos Ferreira da Silva , da Universidade Federal da Bahia (UFBA), estudante do curso de Psicologia, com o artigo científico: “Representações da Culpabilização de Mulheres Vítimas de Estupro: Uma Análise Étnico-Racial”. Orientadora: Profª Ilka Dias Bichara, e

- Bruno Silva Kauss , da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), estudante do curso de Direito, com o artigo científico: “A Questão LGBT Através das Decisões dos Tribunais Superiores do Brasil”. Orientadora: Profª Renata Ovenhausen Albernaz.

Categoria “Graduada(o), Especialista e Estudante de Mestrado”:

- Suelen Siqueira Julio , da Universidade Federal Fluminense (UFF), da área de História, com o artigo científico: “Além do esperado: a trajetória da índia Damiana da Cunha (Goiás, c. 1780-1831)”. Orientadora: Profª Elisa Fruhauf Garcia, e

- Sinara Gumieri Vieira , da Universidade de Brasília (UnB), da área de Direito, com o artigo científico: “Discursos judiciários sobre homicídios de mulheres em situação de violência doméstica e familiar: ambiguidades de um acionamento feminista do direito penal”. Orientadora: Profª Debora Diniz.

Categoria “Mestra(e) e Estudante de Doutorado”:

- Joaquim Ramos , da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUCMinas), da área de Educação, com o artigo científico: “O Ingresso e a Permanência de Professores Homens na Educação Infantil: A Desconstrução de Lugares Fixos”. Orientadora: Profª. Maria do Carmo Xavier, e

- Mayra Rachel da Silva , da Universidade Estadual do Ceará (UECE), mestrado em Políticas Públicas, com o artigo científico: “Construção Civil - " E Isso é Coisa de Mulher?". Orientadora: Profª Maria do Socorro Ferreira Osterne.

Na categoria “Estudante de Ensino Médio”

Etapa Nacional

UF

Nome da (o) Agraciada (o)

Titulo da Redação

Escola

Orientadora (or)

PA

Nayara Matos de Araújo

Araguaci – um coração indígena na Amazônia em um jaleco de “Homem Branco”

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – Campus Tucuruí

Miranilde Oliveira Neves

PB

Nadine Oliveira Cabral

Carta em vermelho

Século Colégio e Curso

Arthur Gomes

SP

Nathalya Lomonaco Macchia

Mas erá só brincadeira? Um estudo de caso da violência contra a mulher

Colégio Santa Maria

Bernardo Fonseca Machado

 

Etapa Unidade da Federação

UF

Nome da (o)

Agraciada (o)

Titulo da Redação

Escola

Orientadora (or)

AL

Paula Lima dos Santos

IGUALDADE DE GÊNERO: UM DIREITO NEGADO AO LONGO DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE

Escola Estadual Lucilo Ribeiro

BA

Vitória Batista Calmon de Passos

Às vezes dói ser mulher

Centro Educacional Moranguinho

Fátima Guimarães

CE

Giovanna Carvalho Fernandes Figuerêdo

Rosa do Agreste

Cooperativa Educacional de Barreiras

Vanessa Magalhães da Silva

DF

MARIAH SÁ BARRETO GAMA

A luta feminista e busca pela igualdade de gênero

COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA

EDGLEUBA DE CARVALHO QUEIROZ DE ANDRADE

MA

Pedro Luan Alves Crispim Cirilo

Da mídia para as cabeças e vice versa

Colégio Universitário COLUN/Universidade Federal do Maranhão

Raquel Pires Costa

MG

Paula de Maria Corrêa Rocha

A “Bela” Opressão

Colégio Sagrado Coração de Maria

Rosana Aparecida de Paula Firmiano

MT

Sabrina Biaca Marchetti

Gritos femininos abafados

Centro Educacional Piaget

Maria do Carmo M M de Souza

PE

Daniela Novaes Xavier Moraes

Diferente e igual é o que sou

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano

Robson Arruda de Araújo

PI

Brenda Santiago Gomes da Silva

Por mim, por você e pelas mulheres.

Instituto de Educação Ciência e Tecnologia do Piauí – IFPI

Valdenia Pinto de Sampaio Araújo

PR

Ana Júlia Rocha Bauer

A mulher que eu conheci

INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ-Câmpus Palmas

Maria Beraldo Lagos

RJ

Isadora Poeys da Fonseca

Flores para uma peregrina

Colégio Cenecista Nossa Senhora das Graças

RS

Amanda Ferreira Meurer

A Redenção de Inês

Instituto Federal Sul-rio-grandense

SC

Natan Schmitz Kremer

O Crime do Professor de Geografia

Escola de Educação Básica Altamiro Guimarães

Margarete da Rosa Vieira

TO

Samila Ellen Sena

Encontrada a roupa para o domínio do mundo?

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantis-Campus Araguatins

 

Na categoria “Escola Promotora da Igualdade de Gênero”

UF

Nome da Escola Promotora

Projeto Pedagógico

AC

Escola Estadual Georgete Eluan Kalume

Vivia Mas Não Via , Agora Vejo

DF

Centro de Ensino Fundamental 01 de Planaltina

Projeto “Diversidade na escola”

GO

Colégio Desafio

A Difícil Arte de ser Considerado Diferente

MG

Instituto Ítalo Brasileiro Bicultural Fundação Torino

Mapeando e denunciando a Violência contra a Mulher na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

MS

Instituto Municipal Neil Fiorante

Estereótipos de Gênero: Leituta,Ludicidade,Tecnologia,Arte e trânsito como caminhos de intervenção e prevenção.

PE

Escola Polivalente de Abreu Lima

Plantas Sagradas do Candomblé: A presença feminina nas religiões afra Brasileiras.

PR

Colégio Estadual Maria José B. Aguilera

Gênero,diversidade sexual e relações étnicorraciais: a demarcaçãp dos lugares e a produção das diferenças.

RJ

CIEP Brizolão 168 Ilda Silveira Rodrigues

Projeto A semântica do olhar feminino-Poetisas

SC

Escola de Educação Básica Santa Catarina

Educar para a Diversidade: Escola promotora de Igualdade diante as diferenças.

SE

Escola Municipal João Nascimento Filho

Gênero e diversidade: auto-afirmação da identidade negra nas séries finais do ensino fundamental.

 

 

 

 

 

 

 

 


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